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Seman constrói rampas adaptadas em escadarias para o Projeto Bike Acessibilidade

Em setembro de 2013 foi lançado, pela Prefeitura de Salvador, o programa Movimento Salvador Vai de Bike (MSVB), incentivando o uso de bicicletas na capital baiana, que se tornou ao longo dos anos um amplo conjunto de ações integradas, voltados à melhoria da mobilidade urbana e a qualidade de vida na cidade.

Este conjunto de ações integradas está compreendido em diversos eixos estratégicos, relacionados à infraestrutura do sistema cicloviário (ciclovias e ciclofaixas), implantação de bicicletários, sistema de bicicletas compartilhadas, ações educativas, passeios ciclísticos, competições esportivas, turismo e intervenções urbanísticas com a integração de modais.

Em complemento as ações do Movimento Salvador Vai de Bike, vinculadas a infraestrutura urbana, a Secretaria de Manutenção (Seman) está adaptando alguns equipamentos de mobilidade urbana (escadarias) com a construção de canaletas e rampas, que facilitam e promovem o acesso de bicicletas aos bairros e locais considerados “estratégicos” em Salvador através do projeto “Bike Acessibilidade”.

As ações promovidas pela iniciativa estão começando a alterar gradativamente a infraestrutura de Salvador, adaptando algumas escadarias que foram consideradas como “projeto piloto”, com a construção de rampas lateralizadas que promovem o transporte em aclive e declive das bicicletas.

Buscando facilitar essa locomoção, encurtando rotas e também estimulando a mobilidade, foram instaladas pela Secretaria de Manutenção (Seman) as rampas nas escadarias localizadas na Rua Marmorana, na localidade da Baixa do Cacau, bairro Capelinha de São Caetano (Lobato), na Rua Professor França, bairro Barris e na Ladeira do Arco, na região central do Aquidabã (Barbalho).

O projeto idealizado pela Empresa Pública de Turismo de Salvador (Saltur) e executado pela Secretaria de Manutenção (Seman), visa estimular o uso mais rotineiro das bicicletas, diminuindo os obstáculos físicos que são encontrados diariamente pelos ciclistas. Estruturas urbanas como viadutos, corredores de tráfego, as próprias escadarias e até elementos naturais como alguns cursos d’água, podem representar barreiras para os ciclistas, tornando algumas partes da cidade pouco acessíveis. Assim sendo, a transposição destes obstáculos depende da adaptação das estruturas existentes para permitir o acesso.

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